terça-feira, 21 de maio de 2013

Chapter Twelve

OOOOOOOOOOOOOI Pessoas!!!! Eu to MUITO feliz!! Comprei o meu DEMI hoje!! Como eu ainda não tinha escutado as músicas foi tipo uma surpresa pra mim!! Quais músicas são as preferidas de voces??? Das mais lentas, a minha preferida é In Case (amo *-*) e das mais agitadas to entre Really Don't Care e Something That We're Not!!!! Vo postar um capítulo pra brindar a minha felicidade!! Lembram que eu disse que voces talvez iriam gostar do capítulo doze?? Então leiam e me digam o que acharam!! Beijos~

Joseph Narrando
          E quando eu achei que estava perdido, com os suprimentos já acabando, consigo avistar algo no horizonte. Uma cabana. Um simples e velha cabana, mas já é alguma coisa. Talvez estejamos perto de alguma cidade.
          Fui chegando mais perto tendo esperança de encontrar alguma coisa boa, mas logo me jogo para o chão levando Katie e Matthew comigo. Havia um homem armado na porta.
          Ao pensar nisso, tudo se clareou. Bill havia dito que havia uma sede secreta da F.R.U. em Serra Leoa. É claro que era ali. Era o lugar perfeito. Isolado e onde ninguém pensaria em procurar.
          Demi só pode estar aí. Tenho que salvá-la. Mas como? Como vou conseguir passar por homens armados sem nenhuma proteção?
Katie: Joe, vamos embora!
Joe: O quê? Não! Demi pode estar aí.
Katie: Como pode ter certeza?
Joe: Eu apenas sinto isso.
Katie: Joe não podemos arriscar nossas vidas apenas pela sua intuição. Devemos sair daqui enquanto ainda há tempo.
Joe: Não. Eu não vou deixar esse lugar sabendo que a Demi pode estar ali dentro. _ enfatizei o não para ela entender que nada me faria sair dali _
Matthew: Papai, como é que a gente vai entrar ali dentro?
Joe: Somente eu vou entrar ali, filho. Katie, já que você não quer ir lá, fique aqui com Matthew. Eu entro lá e faço o que tem que ser feito.
Katie: Joe, não! Eu não posso deixar você fazer isso. É a mesma coisa que suicídio.
Joe: Se for preciso para salvar minha esposa, eu faço.
Katie: Será que não dá pra você colocar nessa cabeça que ela ta morta?! _ isso bastou para me deixar totalmente irritado. Segurei em seu pulso com força e olhei diretamente em seus olhos, demonstrando minha raiva _
Joe: Nunca mais repita isso. _ falei pausadamente _ Ela não esta morta.
Katie: Vamos acabar com isso, Joe. Vamos sair daqui. Fugir. Podemos recomeçar nossas vidas longe desse lugar, desses problemas. Ainda há salvação pra nós.
Joe: Fique aqui com Matthew. _ falei ignorando totalmente o que ela disse _ Eu vou entrar lá e trazer Demi de volta. Não saiam daqui e tentem não chamar nenhuma atenção. _ me virei pra Matthew _ Fica aqui, ta campeão?
Matthew: Papai, você disse que ia me deixar te ajudar a salvar a mamãe.
Joe: Você vai estar ajudando se ficar aqui, filho. Eu só vou conseguir salvar sua mãe se souber que você está mais seguro aqui.
Matthew: Mas papai... _ o interrompi _
Joe: Matt, por favor, não discuti com o papai.
Matthew: Tudo bem. _ disse um pouco triste _
          Dei um beijo em sua cabeça e me distanciei, indo para os fundos da cabana. Não havia nenhum guarda ali. Certamente eles pensavam que, como o lugar era totalmente isolado, um guarda para vigiar a entrada bastava.
          Ao chegar próximo da parede dos fundos me encostei a ela e me abaixei, para não poder ser visto por ninguém.  As plantas que, ao passar do tempo, cresceram nas paredes dificultavam um pouco minha tentativa de não fazer nenhum barulho, mas ninguém ouviu.
          Conforme fui me movendo, achei uma janela. Algumas partes estavam quebradas e todo vidro estava sujo. Olhei para o chão e vi um dos cacos quebrados. Era pontiagudo e afiado. Por via das dúvidas o guardei no bolso e voltei minha cabeça para a janela. Tudo o que eu conseguia ver era o cômodo todo sujo com móveis velhos e quebrados. Havia dois homens na pequena sala. Um estava aparentemente drogado e outro estava bebendo e agarrado com uma mulher.
          Tive certeza que não era Demi, pois o tom de pele desta mulher era bem mais escuro que o dela. Depois desta janela, só havia pequenas janelas altas. As outras baixas estavam no ponto de visão do guarda.
          Peguei um toco de madeira que estava próximo e silenciosamente o coloquei perto da parede. Subi e olhei pela janela. Uma agonia me tomou diante da cena que vi. Sol estava certo. Havia uma mulher, desconhecida para mim, naquela sala. Ela estava chorando agoniada com a mão na barriga, totalmente ensanguentada.
          Não querendo ver mais a cena e me sentindo culpado por não poder ajudar, movi o toco para outra janela alta e olhei para dentro. Era uma sala maior e havia várias mulheres dentro dela. Umas estavam dormindo, outras comendo a comida, aparentemente, horrível que tinha e outras somente sentadas pensando.
          A chama do meu coração se ascendeu e a esperança voltou a reinar. Eu estava vendo-a. Era ela, eu não tinha dúvidas. Minha Demi. Ela ainda estava com as roupas de quando foi pega. Um short jeans claro e uma regata branca. A única diferença era que agora estavam um pouco sujas.
          Ela estava encostada em uma parede, olhando para o nada e acariciando sua barriga. Nosso bebê. Ele anda está vivo, e ela sabe disso.
          Sabendo que tinha que fazer alguma coisa, desci do toco e procurei algum galho de árvore caído que fosse duro o bastante para se usar como arma. Assim que achei, fui me aproximando cada vez mais da entrada.
          Quando cheguei perto do guarda, que estava de costas para mim, e o acertei nas costas. Ela caiu, mas logo se levantou novamente e virou em minha direção. Antes que ele pudesse puxar o gatilho golpeei-o novamente, agora no rosto, deixando-o desacordado. O coloquei por entre as plantas e peguei sua arma.
          Tentei entrar em silencio na casa. O primeiro cômodo estava totalmente silencioso e vazio. Fui andando com cautela analisando tudo. Estava tudo bem, mas então surgiu um homem ao meu lado. Ele foi mais rápido e me desarmou, jogando a arma para longe, então começamos uma luta corpo a corpo.
          Mais homens começaram a vir. Dois deles seguraram meus braços enquanto o outro começava a me bater. Levei vários socos e chutes até um dos homens pegar minha carteira e falar.
Xxx: Olha isso aqui chefe!
Chefe: Hum, deixe-me ver... _ pegou minha carteira e a abriu _ Ora, ora, ora! Que surpresa! Vocês dois. _ apontou para uns homens _ Tragam aquilo. _ eles saíram _
          Nessa hora todos os homens estavam olhando para ele. Aproveitei a distração de todos e me soltei dos homens, dando um soco no homem que me batia á segundos atrás, fazendo-o cair no chão. Peguei numa arma e estava pronto para atirar até que o tal chefe fala.
Chefe: É melhor você não fazer isso. Se você atirar, nós atiraremos também.
          Então eu vi. Demi estava ao lado dele, ajoelhada e sendo segurada por um homem. Mas o pior era a arma que estava apontada para sua cabeça.
Joe: Demi... _ falei um pouco mais alto que um sussurro. Pelo silencio que havia se instalado, ela conseguiu ouvir e levantou sua cabeça, olhando pela primeira vez para mim _
Demi: Joe... _ ela falou com um sorriso e lágrimas nos olhos. Fora tentar se mexer em minha direção, mas colocaram a arma mais contra ela, o que a fez recuar _
Chefe: Você.  _ apontou pra mim _ Largue a arma. _ sem opção, a larguei. Em seguida dois homens me seguraram, ajoelhando-me também _ Muito corajoso da sua parte querer nos enfrentar, sendo que não haveria dúvidas que o mataríamos. Mas me diga, o que ela é sua? Irmã, namorada ou o que? Deve ser importante pra você vir até aqui por ela. _ passou a mão do rosto de Demi, que se esquivou _
Joe: Tire as mãos dela! _ falei com raiva _
Chefe: Calma, não precisa ficar com raiva. _ virou-se para Demi _ Diga-me você então o que ele é seu. _ Demi não respondeu, então ele seguro seu rosto com força, me deixando com mais raiva _ Me diga! _ ela olhou para mim que assenti em concordância _
Demi: É meu marido.
Chefe: Oh, que comovente. O marido fiel e louco de amor vem salvar a esposa sequestrada pelos homens maus. _ veio até mim _ Sabe que seu esforço foi em vão, não sabe? Vamos matá-la de qualquer jeito e depois matar você. _ um sorriso diabólico iluminou seu rosto _ Eu a estava guardando para o final, mas posso adiantar agora. _ vendo minha confusão, ele explicou _ Vou deixar cada um dos homens fazer o que quiser com ela, bem na sua frente, depois vamos matá-la da maneira mais brutal. Mas acho que vou deixar você vivo, para viver com a culpa. Viver com a dor de saber que não conseguiu salvá-la.
          Eu estava, resumidamente, espumando de raiva. Se não estivesse sendo segurado, já teria partido a cara deste canalha. Estava pronto para fazer isso, mas a porta se abriu e um homem entrou.
Xxx: Olha o que achamos lá fora, chefe. _ ele deu espaço e entraram dois homens. Um segurando Katie e outro Matthew. Meu coração quase falhou _ Estavam se escondendo lá fora.
Demi: Matt! _ ela sorriu _
Matthew: Mamãe! _ ele tentou ir até ela, mas também não conseguiu _
Chefe: Nossa, até um filho vocês têm! Isso realmente me surpreendeu.
Joe: Solta ele!
Chefe: Mas pra que? Agora sim vai ter mais diversão!
          Eu estava ferrado. Todos nós fomos pegos, e não consigo fazer mais nada. Acho que agora realmente acabou. Posso até morrer, mas pelo menos vou morrer sabendo que fiz tudo o que podia para salvar o amor da minha vida.

3 comentários:

  1. que droga hein ... nem sei o que dizer.

    poosta logooo

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  2. Ahhhh como assim você resolve parar bem nessa parte?
    Ta perfeito , suas fics sao es melhores!!!
    Meu DEMI chegou no domingo..... Perfeito neh?
    Bjinhuss !
    Posta logo pf!

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  3. OMG!
    ferrou tudo!!!
    AAAAAAHH posta logo flor!!!
    Amo todas as musicas do DEMI, mas em especial ficam Warrior, Nightingale, In Case... a todas vai, amo todas!
    Bjus, continuaaaa
    xoxo

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