sábado, 25 de agosto de 2012

Resposta a Melanie Devonne

Fico feliz que te fiz rir hsauhsausahusahauhsa
Gostei de escrever essa parte, foi engraçado mesmo.
E sobre você ter falado "nossa Demi": pra mim ela é somente minha, mas eu divido com você, ta bem. E sim,ela é uma inspiração pra todos nós. Ela é meu orgulho meu bebezinho lerdo!
Fico feliz que tenha gostado do capítulo 16.
Beijemis and Stay Strong ^-^

New - Chapter Seventeen - Último


Demi: Joe, aonde está me levando? _ perguntei pela milionésima vez desde que ele começara a me puxar _
Joe: Preciso fazer algo importante, e quero que você esteja junto comigo.
Demi: Mas que coisa importante é essa?
Joe: Já, já vai saber.
   Fomos caminhando mais e mais até que, finalmente, vejo pra onde ele está me levando. Estávamos indo em direção a Chelsea e seu grupinho de patricinhas irritantes.
Joe: Chelsea, precisamos conversar.
Chelsea: Amor! _ veio para beijá-lo, mas ele virou o rosto _
Joe: Precisamos conversar.
Chelsea: Okay.
   Joe começou a caminhar para longe do grupinho me levando junto e Chelsea veio junto, tentando toda hora segurar na mão de Joe, que soltava-a imediatamente. Assim que chegamos a um lugar mais reservado ele começou.
Joe: Olha, desde o começo eu me perguntava o por que de eu ter começado a namorar com você, mas nunca encontrava um motivo se quer.
Chelsea: O que está querendo dizer?
Joe: Estou querendo dizer que acabou. Estou terminando com você.
Chelsea: NÃO! Não pode fazer isso! Está cometendo um erro terminando comigo!
Joe: Não, não estou.
Chelsea: Você me ama!
Joe: Não, eu amo outra pessoa.
   Chelsea olhou para mim com raiva e então veio para cima de mim. Joe a segurou e a tirou de perto.
Joe: Para!
Chelsea: Não! É culpa dessa vadia você estar terminando comigo!
Joe: Não, não é. E não chegue perto dela! _ a afastou de mim _ Vamos embora, Demi.
Chelsea: Não se atreva a sair daqui, Joseph!
Joe: Já era.
   Joe me puxou pela mão e me levou pra longe dela, que ficou gritando de raiva. Andamos até chegar ao corredor do segundo andar.
Demi: Parece que ela não gostou muito de você ter dado um fora nela. _ falei observando-a pela janela _
Joe: Ela não me importa. A única garota de que quero saber é você.
Demi: Que? _ fitei-o _
Joe: Demi, eu amo você.
Demi: Como? Você está falando sério?
Joe: Mais sério do que nunca. Eu amo você. Naquele dia que vi Sterling segurando sua mão e indo com você para qualquer lugar que fosse fiquei com raiva, então fiz a burrada de ficar com Chelsea. Mas agora que estou livre podemos ficar juntos, se você quiser, claro.
     Por um momento fiquei petrificada. O que eu mais queria que Joe dissesse ele está dizendo agora. Vamos Demi, reaja! Diga alguma coisa!
Demi: Eu... Eu...
Joe: Olha, se não quiser,pode falar. Não vou ficar magoado com você.
Demi: Eu quero! Claro que eu quero! _ sorrimos _
Joe: Então não vai se importar se eu te beijar agora, né?
Demi: Nem um pouco.
     Parecia um sonho, mas era real. Eu finalmente estava com Joe. Finalmente estava com o garoto que eu amo muito. Para tudo estar perfeito só faltava ele me beijar. Era o que ele faria, mas antes de pensarmos em encostar nossos lábios ouvimos alguém tossir.
Diretor: Senhor Jonas, senhorita Lovato, creio que o colégio não seja um lugar apropriado para beijos.
Joe: É que a gente ficou junto agora, diretor, então queríamos muito, muito nos beijar.
Diretor: Isso não importa, senhor Jonas. Isso é contra as regras do colégio. Se não quiserem ir para detenção sugiro que mantenham uma distancia mínima de um metro um do outros.
Demi: Como?
Joe: Como eu disse, diretor. Acabamos de ficar juntos e... _ interrompido _
Diretor: Isso não me importa nem um pouco, Jonas. Vão para a sala antes que eu suspenda os dois.
Jemi: Okay.
   Demos as mãos e fomo caminhando para a sala, até que ouvimos o diretor falar de novo.
Diretor: E sem mãos dadas.
   Rimos e fomos caminhando para a sala de aula. O resto do dia ficamos somente trocando olhares, pois o diretor ficou na nossa cola, garantindo que não estaríamos fazendo nada de errado aos olhos dele.
     Finalmente bateu o sinal indicando horário de saída. Joe e eu nos encontramos lá em baixo, no porta de entrada.
Joe: Lembra da festa na casa do Sterling? Lembra que antes e ir embora o Jun sussurrou algo em meu ouvido?
Demi: Sim, lembro. O que tem?
Joe: Ele me disse para não perder mais tempo e me declarar pra você, pois você é uma das melhores garotas do mundo.
Demi: Sério que ele disse isso mesmo? Ai que fofo.
Joe: Sorte que eu segui logo esse conselho, se não Sterling iria querer te roubar de mim.
Demi: Ninguém irá conseguir me roubar de você. Eu te amo.
Joe: Eu também te amo.
   E, então, finalmente nos beijamos, selando nosso amor nesse, aparentemente, simples toque de nossos lábios.
   Bom, o que aconteceu depois? Joe me pediu em namoro oficialmente, na frente dos meus pais. Eles adoraram e os pais deles também. Apoiaram totalmente. Nossos amigos piraram de felicidade. Amaram a ideia de mais um casal na turma.
   Agora eu descobri que tudo isso de novo que aconteceu comigo foi bom. Mesmo tendo as brigas com Joe, isso valeu a pena, pois agora estamos juntos. E agora, não vamos nos separar nunca.

Fim...

"Nossa Luh, que final horrível!"
É, eu sei que está horrível, mas a inspiração ta zero. Mas agora um notícia boa! Noa web chegando! Se vierem ver o blog e umas coisas estiverem fora do lugar não estranhem, estarei mudando o visual dele.
O primeiro capítulo da nova web sai semana que vem, não percam!

Beijemis and Stay Strong ^-^

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

New - Chapter Sixteen


   Depois da infeliz da Chelsea fazer um escândalo para acabar com o jogo, fomos para a sala de TV. Todos os filmes que pegávamos Chelsea achava algum defeito, mas então decidimos pegar um de suspense e nem ligamos para o que ela disse. O filme era “A Órfã”.

Chelsea: Joey, eu não quero assistir esse filme! _ reinou _
Joe: Então vá embora.
Chelsea: Nossa, por que ta sendo tão grosso comigo?
Joe: Pois você veio sem ser convidada.
Chelsea: Eu sou sua namorada, na preciso de convite.
Joe: Você é a pessoa que mais precisa, acredite.
   
   Seguimos então para a sala de TV. Colocamos um colchão no chão onde Selena, Nick, Miley e Liam ficaram deitados. Sentei-me no sofá e Joe sentou-se ao meu lado. Chelsea sentou ao lado dele. Apagamos as luzes e começamos a ver o filme.
   Apesar de ser um filme de suspense, algumas partes davam medo, mas Chelsea ficava gritando em partes que não dava medo algum. Em uma parte um pouquinho assustadora, segurei a mão de Joe sem querer. Ele entrelaçou nossos dedos e me puxou mais para perto, e claro que Chelsea percebeu. Ela ficava puxando Joe para mais perto dela e ele tentava se esquivar, sem sucesso.
   Assim que acabou o filme, fomos para a cozinha, pois já era quase oito e meia da noite e nem havíamos jantado ainda. Como ninguém estava a fim de cozinhar, pedimos duas pizzas. Enquanto as pizzas não chegavam, ficamos conversando na cozinha mesmo, até que Joe chama Chelsea para conversarem na sala. As quatro pessoas nada curiosas ficaram perto da porta ouvindo tudo e eu, como também sou um pouco curiosa, também fiquei ouvindo. A conversa não parecia nada amigável.

Joe: Quero que vá embora.
Chelsea: O que? Por quê?
Joe: Porque hoje pretendia passar o tempo com meus amigos, e não com você.
Chelsea: Joe, você quase nunca passa algum tempo comigo. Nós só nos vemos no colégio, pois você nunca me chama para sair!
Joe: Claro. Se eu te chamar você só vai ficar falando de unhas, cabelos, maquiagens e ficará ofendendo os outros pelas costas.
Chelsea: Eu sou assim, você devia saber quando me pediu em namoro.
Joe: Eu só te pedi em namoro porque você ficou me pressionando. Eu nunca quis realmente namorar com você. Eu não te amo. Nem gosto de você. Nem como namorada, nem como amiga.
Chelsea: Claro né, você só pensa naquela sem sal da Demetria.
Joe: Não fale assim dela. Ela é muito melhor do que você.
Chelsea: Então vá lá com ela.
Joe: Devia mesmo. Ela seria uma namorada melhor que você, com certeza. _ iria sair, mas Chelsea o segurou pelo braço _
Chelsea: Não vá. Eu estava só brincando, e, por favor, não termine comigo.
Joe: Por que não? Você é uma péssima namorada e não da valor a mim.
Chelsea: Eu melhoro. Por favor, não termine comigo. Eu te amo!
   
     Eu pensava que Joe iria recusar, claro. Ele mesmo disse que o namoro era horrível. Pensei que ele a expulsaria de sua casa, mas não, ele não fez isso.

Joe: _ suspirou _ Está bem, eu não termino com você. Mas vá embora. Preciso de um descanso.
Chelsea: Okay.
   
  Chelsea o soltou e saiu pela porta. Eu e os outros corremos para onde estávamos e tentamos agir naturalmente enquanto Joe entrava.

Nick: Onde está Chelsea?
Joe: Mandei ela embora. Marcamos isso aqui para ficarmos com amigos e não com uma pessoa chata e irritante como ela.
Liam: Por que não termina com ela?
Joe: Eu vou terminar, mas daqui a algum tempo.
Miley: Está fazendo errado, Joe. Se você não gosta dela, o que é meio óbvio, tem que terminar agora. Se continuar com essa coisa só vai trazer dor de cabeça para si mesmos.
Selena: Nossa Miley, você falou algo inteligente! _ surpresa _
Miley: Posso ser inteligente as vezes, baby! _ mandou um beijinho _
Joe: Deixem eu fazer do meu jeito. _ reclamou _
Demi: É, gente. Deixem ele. Vamos comer agora. _ desconversei _

   A pizza logo chegou e começamos a comer. Os meninos faziam as piadinhas típicas e todos riam. Joe pareceu se animar mais conforme o tempo foi passando.
(...)
   Não conseguia dormir, então fui para a varanda, sentando-me em uma das cadeiras e observando o jardim dos fundos, onde também ficava a piscina.

Xxx: Se sono?
Demi: Sim, e você Joe?
Joe: Também. _ sentou-se na cadeira ao lado _ Aquela conversa com a Chelsea me deixou estressado.
Demi: Deu pra perceber.
Joe: Eu queria ter terminado com ela naquela hora, mas sei lá. O jeito com que ela me olhou, suplicando para eu não terminar com ela... Eu consigo ser frio, mas não todo o tempo.
Demi: Entendo isso. Mas faça o que achar melhor, não o que os outros querem. Se quiser terminar com Chelsea, termine, se não quiser terminar... Apenas fique com ela.
Joe: Obrigado. Agora vou deitar, acho que consigo dormir agora. _ levantou-se _ Vai também?
Demi: Vou sim. _ levantei-me _
   
   Fomos andando de volta para a sala e nos deitamos cada um em seu lugar. Surpreendentemente consegui dormir logo. No dia seguinte no divertimos do mesmo jeito e esquecemos todos os problemas.
    No final da tarde fui para casa. Amanhã era domingo e faria as lições que deixei acumuladas nesses dias. Logo a segunda chegou. Eu estava na escola andando normalmente pelo corredor até que uma mão me puxa.

Demi: Hey!
Xxx: Desculpa te puxar assim!
Demi: O que quer, Joe?
Joe: Quero fazer uma coisa, e quero que vá junto comigo.
Demi: O que é?
Joe: Você verá. _ me puxou _
   
   Deixei-me ser levada por Joe. Não sabia onde ele me levaria e nem fazia ideia de onde poderia ser, mas vou confiar nele para me levar onde quer que seja.

Próximo capítulo...

Oi, oi gente!Não me matem, tenho uma explicação. Eu estava muito mal e estou com infecção. Estava tomando uns quatro remédios e ainda to meio mal.
Mas agora...

HAPPY B-DAY DEM!
Nem acredito que meu brigadeirinho ta fazendo 20 anos, que emoção. To comemorando com tic-tac aqui. Olhem a pobreza.

Bom, agora vou indo. Vou tentar postar mais essa semana se eu estiver bem.

Beijemis and Stay Strong ^-^

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Mini Web - Parte 5 - Último


          Nessas três semanas que se passaram eu fiquei me martirizando. Eu poderia ter feito algo para impedi-los de ir, impedir os três. Mas agora é tarde demais, eles se foram.
          Agora eu entendo porque as pessoas dizem que só damos valor ao que temos depois que perdemos. Eu, às vezes, desejava que Joseph explodisse, agora... Agora apenas o que aqui do meu lado, abraçando ou brigando comigo, tanto faz, só o quero aqui. Quero ele e meus filhos.
          Não tenho falado com ninguém. Nem com meus pais. Não saio de casa, mal como. Fico somente sentada no sofá olhando para o nada, como se fosse mudar alguma coisa.
          O exército fez uma nova busca, desta vez mais reforçada, mas não os acharam. Ofereceram a mim uma indenização, que é oferecida a as famílias de um soldado que morre, mas eu não aceitei. Não queria nada vindo deles.
          Agora, que estava saindo da cozinha com um copo de água, ouço o telefone tocar. Corro e o atendo.
----------- Ligação -----------
Demi: Alo?
Xxx: Filha? É você?
Demi: Sim, mãe. Sou eu.
Dianna: Por que não tem me ligado nessas semanas? Aconteceu alguma coisa? Diga-me, estou preocupada.
Demi: Mãe... As crianças e Joseph, eles... _ comecei a chorar _ Eles...
Dianna: O que foi, filha? Eles o que?
Demi: Eles devem estar mortos. _ desabei mais ainda no choro _
Dianna: Demi, não brinque comigo.
Demi: Não estou brincando, mãe. Falaram-me falar que atacaram a base em que eles estavam. Eles ficaram desaparecidos e então fizeram uma busca, mas não os encontraram.
Dianna: Ai meu Deus! Não pode ser! _ senti que ela começou a chorar também _ Como pode isso acontecer?! Filha, como você está?
Demi: Estou acabada, mãe. Nada faz sentido sem eles aqui comigo. Eu quero meus filhos aqui comigo, mãe... Eu quero meu Joseph comigo!
Dianna: Venha aqui para casa, filha. É melhor para você.
Demi: Não, vou ficar aqui. Eu tenho que... Que...
Dianna: Filha? Filha, está aí?
Demi: Tenho que desligar, mãe. Tchau.
------------ Ligação -------------
          Eu estava tendo uma alucinação, só poderia ser. Não seria possível Joe e as crianças estarem entrando pela porta da casa nesse momento, a não ser que fossem fantasmas. Me aproximei lentamente e só dei conta de que estavam mesmo ali quando a crianças vieram correndo em minha direção. Me abaixei e as abracei fortemente.
Bryan/Connor: Mamãe!
Demi: Filhos, eu senti tanta saudade! _ falei deixando minhas lágrimas caírem com mais intensidade _
Connor: A gente também, mamãe!
Joe: Demi...
Demi: Joseph... _ me levantei e fui até ele _ Seu idiota! _ comecei a socar seu peito e chorar enquanto falava _ Como pode me dar um susto desses, hein? Não podia ligar, não?! Teria me poupado horas me martirizando. Noites e dias inteiros de sofrimento! ARGH! Idiota! _ batia cada vez mais forte _
Joseph: Demi, calma... _ não parei _ Se acalma, Demi.
Demi: Me acalmar?! Sabe o quanto eu sofri? Eu fiquei três semanas pensando que vocês estavam mortos!
Joe: Shii! O importante é que estamos aqui agora. _ me abraçou fazendo parar de socá-lo e o abraçá-lo de volta _ Desculpe não ter te avisado. Não se preocupe, pois vou contar tudo o que aconteceu.
          Levantou-me do chão e foi caminhando comigo até o sofá, me colocando sentada ao se lado. As crianças vieram e sentaram em nossos colos.
Joe: Em uma noite estávamos dormindo normalmente, até que eu e um amigo escutamos um barulho do lado de fora. Levantamos e fomos ver o que era. Aí que a coisa complicou. Saíram das árvores várias pessoas, homens na verdade, todos armados. Entramos. Acordei as crianças e fui acordar os outros também. Os soldados estavam em treinamento, ainda. A maioria ainda tinha medo de um combate corpo a corpo, então começaram a fugir ao invés de lutar. Vendo que não tínhamos nenhuma chance, peguei as crianças e sai correndo. Dias depois encontramos o general, que também havia fugido. Durante alguns dias tentamos nos localizar, pois corremos sem rumo na noite do ataque. Encontramos uma cidade onde descansamos, comemos e, então, viemos de ônibus, pois na cidade não havia aeroporto.
Demi: Não acredito que tiveram que passar por isso. _ abracei os meninos _
Bryan: O papai protegeu a gente, mamãe.
Demi: Eu sei, filho, mas mesmo assim fiquei preocupada. Com os três. _ olhei para Joe _
Joe: Desculpe, foi minha idéia levá-los.
Demi: Não se culpe.
Joe: Sei que não deveria, mas mesmo assim...
Demi: Joe, por favor... Passou. Não tem que se culpar por isso.
Joe: Okay, okay. Vou tentar.
Connor: Mamãe, to com sono. _ esfregou os olhinhos _
Demi: Own meu bebê. Vamos dormir. _ peguei-o no colo _
         O peguei no colo e fui levando para o andar de cima, Joe levava Bryan atrás. Joe e eu voltamos para o andar de baixo e decidi abrir uma garrafa de vinho. Abri-a e sentamos a mesa para beber. Fiquei com o copo na mão e olhando para o nada até que Joe me chama.
Demi: O que foi?
Joe: Eu preciso falar algo a você. Algo muito importante.
Demi: Pode falar.
Joe: Eu... Eu pensei bastante enquanto estava lá na base. Pensei em tudo. Tudo mesmo. Eu fui um idiota todos esses meses. Te fiz sofrer e fiz a mim mesmo sofrer. Todos essas brigas por motivos bobos. Bom, nem todas, mas a maioria sim. Eu lhe peço minhas sinceras desculpas, não queria que tivéssemos chegado tão longe com discussões.
Demi: Eu te desculpo, mas a culpa também é minha. Eu que dava motivos bobos para as brigas.
Joe: Nós dois somos os culpados.
Demi: Mas agora ta tudo bem. _ nos abraçamos _
          Quando nos separamos ficamos olhando um nos olhos do outro. Ele tirou uma mecha do meu cabelo e por atrás da minha orelha. Foi se aproximando até que nossos lábios se tocaram. Um simples beijo, mas um milhão de sensações. Ele aprofundou o beijo e me puxou para sentar em seu colo. Colocou as mãos em minhas coxas e as minhas coloquei em seu cabelo, puxando-o de leve.
          Ele se levantou e foi indo, comigo ainda em seu colo, para o nosso quarto. Chegando lá me deitou na cama e aprofundou mais ainda o beijo, para depois começar a beijar o lóbulo de minha orelha e meu pescoço. Passei minhas mãos em seu peitoral e logo tirei sua camisa. A minha também teve o mesmo destino.
          Logo que não havia mais nenhuma peça de roupa em nossos corpos,ele me penetrou, fazendo-me soltar um gemido alto. Ficamos fazendo amor até altas horas da noite. Não nos cansávamos de jeito nenhum. Mas assim que aconteceu adormeci.
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          Acordei sentindo beijos em meu pescoço e em meu ombro. Virei-me e abri os olhos, dando de cara com Joe.
Joe: Bom dia.
Demi: Bom dia.
Joe: Seus seios estão maiores. _ disse olhando para baixo _
          Fiquei confusa e olhei para baixo, aí então percebi que só estava coberta até a cintura, deixando meus seios a mostra. Puxei o lençol e me cobri, corando depois.
Joe: Está com vergonha de mim, seu marido? _ arqueou uma sobrancelha _
Demi: Faz tempo que não temos algo intimo. Eu me desacostumei.
Joe: Pode deixar que eu te acostumo novamente rapidinho. _ foi beijando meu pescoço _
Demi: Joe... _ falei em um gemido _ Nós voltamos?
Joe: Teoricamente não podemos “voltar” sendo que já estamos casados, mas se quiser usar essa sentença... Sim, nós voltamos.
Demi: Que bom...
          Depois disso recomeçamos tudo o que fizemos a noite por várias vezes, até dar a hora de acordarmos os meninos.
Quatro meses depois
 Demi: Amor, tenho algo para te contar. _ disse animada _
Joe: Pode falar, bebê. _ me puxou para sentar de lado em seu colo _
Demi: Acho que não poderá mais me chamar assim.
Joe: Por que não?
Demi: Pois bebê não será eu, e sim outra pessoinha. _ passei a mão em minha barriga _
Joe: Você ta...
Demi: Sim, eu to grávida. _ sorri _
Joe: _ sorriu também _ Isso é maravilhoso! De quanto tempo está?
Demi: Quatro meses!
Joe: Quatro meses e só me conta agora? Espera aí. Se você está grávida de quatro meses já da para saber o sexo do bebê! Vamos! Temos que marcar a consulta!
Demi: Amor, eu já sei o sexo.
Joe: Já?
Demi: Sim. Teremos nossa menininha.
          Depois disso ele sorriu e acariciou minha barriga enquanto me beijava.
Cinco meses depois
Bryan: Mamãe, ela é muito pequena!
          Dizia assim que viu sua nova irmã, Colleen, chegar em casa.
Demi: Logo ela cresce, filho.
Connor: Espero que sim. Quero brincar com ela logo!
Joe: E vai, filhão. É só esperar um pouco.
         Vendo essa cena, lembro-me da época em que eu pensava que era a mais feliz da minha vida, mas estava errada. Está sim é a época mais feliz de minha vida. Eu e Joe não brigamos mais, ele e os meninos voltaram para casa são e salvos e agora temos mais um membro em nossa família. Nossa princesinha, Colleen.
          Joe e as crianças são os anjos da minha vida. Eu os amo mais do que qualquer pessoa do mundo inteiro. Não sei o que faria sem eles, e não sei como consegui sobreviver tanto tempo sem Joe.
Joe: Eu te amo, minha vida. _ me abraçou por trás _
Demi: E eu te amo muito, meu amor. _ lhe dei um selinho _
          E então continuamos aquele maravilhoso momento com nossa família. Torço para que isso nunca mude, que fiquemos em perfeita harmonia para sempre. Sem brigas, nem gritos, e nem tristeza. Só alegria, risadas, diversão e amor. Muito amor.

Fim...
Hey guys!
Podem dizer, ficou horrível o final! Mas um pouquinho bom ficou, não é?
De qualquer jeito, desculpem a demora. Eu não estava nada bem, mas agora estou melhor.
Bom, espero que gostem.
Beijemis and Stay Strong ^-^

sábado, 4 de agosto de 2012

Mini Web - Parte 4


Alguns dias depois
          Hoje era o dia em que Joe, Bryan e Connor iriam para o Texas. Como esperado eu já estou morrendo de saudades, mesmo antes de eles irem. Agora estávamos no aeroporto esperando dar a hora do vôo. Estávamos sentados em alguns bancos próximos da sala de embarque.
Connor: Eu vou sentir sua falta, mamãe! _ abraçou-me _
Demi: Oh, filho, eu também. Sentirei muito a sua falta. _ abracei-o de volta _
Bryan: Não pode mesmo vir com a gente mamãe?
Demi: Não filho, desculpa. Mas vocês têm de ligar para mim, okay?
Connor/Bryan: Sim.
Auto-falante: Última chamada para o vôo de número 724, com rumo a Houston, Texas. Passageiros, favor embarcar no portão D.
Joe: É o nosso! _ Levantou-se _ Vamos meninos.
         Levantamos e eu fui até o portão D, acompanhando eles. Enquanto Joe levava o carrinho com as malas, eu segurava a mão dos garotos. Chegamos ao portão e eu me abaixei, abraçando cada um deles.
Demi: Se cuidem, okay? Obedeçam a seu pai e não façam nada de errado. _ falei tentando segurar as lágrimas _
Bryan/Connor: Okay, mamãe! _ levantei-me e me virei para Joe _
Demi: Por favor, cuide bem deles. Não deixe Connor comer ou beber algo com muita lactose, se não a barriguinha dele dói demais. E não deixe, de jeito nenhum, Bryan ser picado por abelhas. Ele tem muita alergia, e...
Joe: Calma Demi. Eu sei cuidar dos nossos filhos. Não se preocupe, está bem?
          Assenti e ele veio me abraçar. Passou seus braços fortes ao redor de minha cintura e me puxou para mais perto de seu corpo. Uma de minhas mãos foi para o seu cabelo e a outra para o seu ombro.
Joe: Fica bem, ta? _ sussurrou em meu ouvido _
          Falei um breve “sim” e então nos separamos. Dei mais um abraço nos nossos filhos e então eles foram.
          Ainda meio triste, fui para casa. Sentei-me no sofá e fiquei pensando, pensando em tudo. Nas crianças, em Joe, em mim, em nós... Tudo rodando em minha cabeça.
          Com isso, peguei-me pensando em Joe e eu, quando não estávamos brigados. Antes, quando éramos realmente felizes. Ah, essa época era maravilhosa. Vivíamos nos abraçando e nos beijando de dia, e a noite nos entregávamos um ao outro fazendo amor.
             E agora... Agora mal nos falamos. Sinto saudades de seus lábios quentes nos meus, do jeito que ele me possuía em nossa cama, e do jeito que ele me amava.
          Honestamente, acho que ele não me ama mais. Depois de tantas brigas, tanta raiva, nenhum sentimento deve ter sobrado. Ele não me ama mais como eu o amo.
Dois meses depois
          Nesse tempo Joe e os meninos já vieram em visitar uma vez, e digamos que aconteceu algo inesperado. Joe e eu nos beijamos. Sim, nos beijamos.
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          Eu estava em nosso quarto trocando de roupa. Quando estava apenas com o short, colocando um sutiã, Joe entra no quarto e me vê naquele estado. Eu, por um momento, fiquei estática, mas logo fui colocar o sutiã.
          Digamos que eu e Joe não ficamos mais tão a vontades nessas situações, afinal, não temos um momento de intimidade faz meses.
          Me virei de costas pra ele e coloquei meu sutiã, e então, percebi que precisaria virar-me novamente para pegar a camiseta, então assim fiz. Mas só que, desta vez, ele estava atrás de mim e quando me virei fiquei de cara com ele.
          Ele ficou me encarando e não pude evitar encará-lo também. Sua mão foi para minha cintura, me puxando para mais perto. Segurou meu cabelo com a outra mão e foi me puxando e aproximou meu rosto do seu. Não resisti e deixei-me ser levada pela súbita onde de desejo que me tomou e me fez segurar em seus cabelos com força enquanto ele juntava seus lábios nos meus.
          O beijo começou calmo e doce, para aproveitarmos o sabor da boca um do outro. Nossas línguas se tocavam calmamente, mas o ritmo foi mudando, ficando agressivo e desesperado. Joe passou uma de suas mãos para minha coxa enquanto eu lhe acariciava os braços fortes.
           Quando o beijo iria esquentar mais ainda, ouvimos a porta ser aberta. Nos separamos rápido e Bryan vinha em nossa direção.
Bryan: Mamãe, posso comer cookies?
Demi: Claro filho. Pega lá.
Bryan: Brigada! _ saiu do quarto _
          Olhei para Joe e então fui pegar minha camiseta. A vesti e desci para o andar de baixo.
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          Fora isso, não aconteceu nada de interessante nesses dois meses. Minha rotina está um pouco entediante. Acordo, tomo café da manhã, limpo tudo, assisto um pouco de televisão, faço meu almoço e o como, a tarde limpo a casa, tomo banho ou faço qualquer outra coisa entediante e a noite somente como e vou dormir. A vida sem os meninos não tem a mínima graça.
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          Sete meses. Sim, já passou todo esse tempo desde que eles viajaram. Só puderam vir me visitar cinco vezes, mas mesmo assim aproveitei cada segundos.
          Hoje eles viriam me visitar mais uma vez e ficariam dois dias. Um grande tempo, pois geralmente ficam somente um dia. Eu estava muito ansiosa, mas já passara da quatro da tarde e nada de eles chegarem.
          Quando dera cinco e pouco da tarde vi um homem com a farda do exército vindo em direção a casa. Pensei que era Joe, mas quando ele ficou mais próximo vi que não era ele.
Xxx: Senhora Jonas?
Demi: Sim, e o senhor, quem é?
Xxx: Sou o 2° tenente do exército, Mark Bresley. Eu era ajudante de Joseph Jonas na base de Houston, Texas.
Demi: E qual o motivo de sua vinda? _ perguntei curiosa _
Mark: A três dias atrás, rebeldes atacaram a base, ainda não sabemos o porque.
Demi: Ah meu Deus! Joseph e as crianças estão bem? _ perguntei, dessa vez, preocupada _
Mark: Ér, não sabemos. O tenente Joseph e seus filhos estão desaparecidos. Nenhum dos soldados viu algum deles nesses dias. Fizemos uma busca, mas não os encontramos. Alguns acham que eles podem não ter sobrevivido.
          Nesse momento lágrimas começaram a cair de meus olhos. Meus filhos e Joseph estavam desaparecidos e, possivelmente, podem não ter sobrevivido. Meu mundo caiu completamente. Agora eu não tinha chão e nem razão para viver.

Próximo...

Gente, eu não poderei postar nos próximos dias. Estou doente e tenho que ficar em repouso. Dei uma passadinha rápida aqui para deixar vocês avisadas. Espero que entendam.
Esperam que gostem dessa parte da mini web.
Beijemis and Stay Strong ^-^




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Mini Web - Parte 3 (Mini)


        Assim que as crianças saíram do brinquedo, fomos a uma lanchonete do parque, já que alegaram estarem com fome. Nos sentamos em uma mesa e pedimos batata frita e refrigerante.
          Estava um silencio um tanto incomodo. Talvez porque Joe e eu não sabemos sobre o que conversar se não for por brigas. Continuamos comendo até que eu decido me pronunciar.
Demi: Meninos...
Bryan/Connor: Sim?
Demi: Eu e o pai de vocês estivemos conversando... A próxima viajem dele será para o Texas. Já que vocês sempre dizem que estão com saudades dele, e ele também sente saudades de vocês, decidimos que você iram com ele.
Bryan: Jura? Eba! _ levantou os braços comemorando _
Connor: Você vai também, mamãe?
Demi: Não filho, eu não vou.
Connor: Então eu não vou também!
          Sempre foi assim. Connor é muito apegado a mim, mais que Bryan. Se eu vou a algum lugar, ele quer ir junto, e se eu não vou, ele não vai também.
Joe: Vamos filho. Vai ser legal!
Connor: Não vai ser legal sem a mamãe!
Demi: Filho, você precisa passar mais tempo com o seu pai. Você mesmo disse que queria ficar mais tempo com ele.
Connor: Mas se você não estiver junto eu não quero ir, mamãe!
Bryan: Vem com a gente, mamãe!
Demi: Eu não posso filho.
Joe: Por que não?
Bryan: São só dois meses, mamãe!
Demi: Aí está outro problema. Não serão apenas dois meses, será um ano. Eu não conseguiria ficar em um quartel por todo esse tempo. Não consigo.
Joe: Mas lá você não receberá tratamento igual aos soldados. Será igual ao meu, que é bom, por sinal.
Demi: Mesmo assim... Você sempre soube que eu odeio quartel. Não se lembra da última vez em que eu fui viajar com você? Quase surtei dentro daquele lugar. Todo mundo estático enquanto outro grita com ele...
Joe: Isso é o exército, Demi.
Demi: Desculpe, mas não posso ir com vocês.
Connor: Então eu não vou. _ cruzou os braçinhos _
Demi: É melhor você ir Connor. Um ano passa rápido. E, além disso, seu pai disse que poderam vir me visitar de tempos em tempos.
Connor: Mas mamãe...
Demi: Por favor, filho.
Connor: Ta bom.
           Depois disso voltamos a comer e, logo que terminamos, voltamos a nos divertir nos brinquedos. Nada de briga, nem uma pequenina sequer.
          Voltamos para casa com os meninos adormecidos. Os trocamos e os colocamos na cama. Fomos para o nosso quarto e também nos trocamos. Tirei a maquiagem e deitei na cama, onde Joe já se encontrava.
Joe: Demi... _ chamou _
Demi: O que foi?
Joe: Tem certeza que ficará bem sozinha?
Demi: Por que pergunta isso? Você nunca se preocupou em como eu vou estar.
Joe: Eu me preocupo com você, Demi.
Demi: Ah, faça-me o favor, Joe. Nós dois sabemos que isso é mentira.
Joe: Não, não é. Eu me preocupo com você sim. Não acho bom você ficar todo esse tempo sozinha.
Demi: O que lhe faz pensar que não ficarei bem?
Joe: A saudade que vai sentir dos meninos. Não vai agüentar ficar todo esse tempo longe deles, e você sabe disso. Reconsidere a idéia de ir conosco.
Demi: Eu já disse que não vou para aquela maldita base! Será que dá pra entender isso? Eu vou ficar bem aqui.
Joe: _ suspirou _ Está bem. _ virou-se para o outro lado _
          Depois disso me virei também e tentei dormir. Tarefa difícil quando se está com a cabeça ocupada pensando. Realmente eu iria sentir saudades dos meninos, muitas saudades, mas não iria pra uma base militar.

Próximo...

Hey guys!
Desculpem a demora e desculpem-me por essa parte ser pequena.
Espero que gostem.
Beijemis and Stay Strong ^-^